O lugar é enorme, infelizmente só consegui conhecer dois terços do museu e me senti muito convidada a ir conhecer o resto. Várias exposições são a céu aberto e a natureza também mostra sua arte nos vários jardins e lagos que o museu possui. O ar é puro, a temperatura é amena, a acessibilidade é incrível e quando você se cansa de tanto andar, pode alugar um carrinho parecido com aqueles usados em campos de golf.
A segunda foto,é uma árvore impressionantemente grande que não coube nos limitados pixels da minha câmera de celular.
A segunda fotografia, mostra outras árvores gigantescas que fizeram o carrinho de transporte parecer de brinquedo.
Não sou muito fã de flores pois para mim a maioria se parece muito e após alguns minutos de exposição, me parecem todas iguais, mas essa me chamou muito a atenção. As cores são impressionantes e seu formato se difere de todas as outras que já vi. Não é de beleza deslumbrante, mas é curiosa, e a curiosidade me move muito mais que a beleza.
Esses foram os ambientes de exposição que me chamaram mais a atenção. A primeira, é uma construção circular que contém um furo de muitos metros no sub solo em seu interior. No fim do furo ou buraco, o autor instalou microfones que levam para dentro da construção (através de caixinhas com auto-falantes), o som do interior da Terra. Um dado curioso sobre essa exposição é que, quando se está exatamente no centro do círculo, sua voz chega aos seus ouvidos exatamente como as outras pessoas a escutam, fato esse proporcionado pela acústica perfeita construção.
A segunda, uma construção muito curiosa que habita em seu interior uma peça exposta ainda mais curiosa que infelizmente não pôde ser fotografada já que todas as exposições restritas a lugares fechados não podem ser fotografadas. Mas se não me falha a memória a peça se tratava de um enorme trator tombado ainda sujo de barro, segurando ( de uma forma que parecia estar esmagando) em sua pá, uma árvore feita de uma espécie de resina branca. que parecia estar "engolindo" objetos como armas e pás de construção.
As duas exposições são permanentes, ou seja, quem tiver a sorte de visitar o museu, ainda será agraciado por essas duas incríveis construções e seus conteúdos.
Por último, deixei minha fotografia predileta. . Eu já tinha visto esta árvore antes, durante nossas várias caminhadas, mas só tive a oportunidade de fotografá-la quando estávamos indo embora. Por estarmos com um pouco de pressa, tive que fotografá-la enquanto andava, e é por isso que ela me impressionou. Não ficou borrada, só um pouco fora de foco, e o contraste do marrom do tronco e o verde das folhas e da água, (sim, a água dos lagos são verdes lá e eu não consegui saber porque elas são assim) para mim deu um toque mágico à foto. Mágico como todo aquele lugar é.
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